O jornalismo mundial morreu! O jornalismo nacional também faleceu! Quando falo aqui de jornalismo morto estou me referindo a velha imprensa (mundial/nacional) formada por conglomerados de comunicação financiados por "simpatizantes ideológicos" engajados com pautas de interesse próprio. A velha imprensa é um morto vivo caminhante fedendo a podre e com as vísceras de fora. A guinada radical da velha imprensa se intensificou de forma descarada a partir de 2016. Aqui no Brasil o consórcio midiático implantado de norte a sul e hegemônico nas suas opiniões em rádio, tv e jornal, perdeu espaço vertiginosamente a partir de 2018 com a eleição presidencial e o avanço tsunâmico das redes sociais. O incrível é a cegueira que se mantém na classe jornalística dentro da velha imprensa. É uma turma totalmente descolada da realidade nacional, vivendo dentro de uma bolha egoísta, narcisista, infantil até! E o pior é que essa turma tem certeza que a população é idiota! Será que não percebe
A UPFTV recebeu na sexta-feira (17/08) no Rio de Janeiro, prêmio concedido pelo Canal Futura a reportagem "Mães Arteiras", feita por mim e pelo meu colega e amigo, o repórter cinematográfico Gilmar Lima. A UPFTV ficou em 2º lugar na categoria: melhor reportagem. Concorreram ao prêmio as afiliadas do Canal Futura, foram 30 emissoras, espalhadas por todo o Brasil. Na comissão julgadora estavam Eugênio Bucci, crítico da mídia e referência em jornalismo no país, Alice Maria Tavares Reiniger da tv Globo, jornalista que implantou a Globo News e Otávio Guedes, editor do jornal Extra, do Rio de Janeiro. Confere aí....
7 de setembro de 2021! Liberdade é independência. Liberdade é autonomia. A liberdade e a vida são direitos inegociáveis! Hoje, 07 de setembro, as crianças que estão nascendo em berçários e casas em todos os rincões do nosso país já nascem com o direito, o privilégio e sorte, sim, com a sorte de estarem nascendo em um país livre como o Brasil. Essas crianças vão crescer. Vão ter acesso as vacinas, a escola, vão poder galgar seu espaço social, vão poder falar quantas línguas estrangeiras quiserem e conseguirem, vão poder se vestir como bem entenderem, vão poder falar, se expressar da maneira que acharem melhor e sobre os assuntos que optarem por falar. Esses cidadãos brasileiros vão se desenvolver em nosso país, cada um com a sua capacidade e possibilidade, o que para mim diz muito... Como pai e marido, mas também dindo, tio, amigo, vizinho, colaborador de tantos nestas andanças da vida, me sinto na necessidade de valorar aqui o meu sentimento, desejo, minha vontade de destac
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